
Me cobrei o para não sentir ansiedade hoje, inutilmente por três vezes. Ah! Como as crianças são felizes! Elas precisam de um pouco de comida e carinho de suas mães. E pronto: no mundo não existem mais problemas. Elas brincam com um pneu velho, uma bola murcha ou um papel rasgado. Então, percebi que a maior parte das vezes que estou feliz é porque estou dando espaço para descobrir algo como se fosse a primeira vez que estivesse olhando-o: exatamente como uma criança faz. A atenção dela se concentra ali, tão somente em sua descoberta.
Me senti imensamente importante por participar da primeira reunião do CEBB (Centro de Estudo Budista Bodisatva)em Brasília. Falamos sobre dukka (a alegria junto ao sofrimento): eu caso, mas com a preocupação de se ser traída, estou num novo relacionamento mas tenho medo de ser abandonada. Será que não existe uma felicidade verdadeiramente isenta de algum mal?
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